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Gruppo Gft - Enciclopédia Designer de moda Fabricante italiano de moda Fundada: Estabelecida em Turim, em 1887, como Donato Levi e Figli para a produção de roupas masculinas fora do rack. História da Empresa: Empresa comprada em 1925 pela família Rivetti que formou Gruppo Finanziario Tessile em 1930 GFT EUA estabeleceu, 1971 GFT Mode Canadá estabeleceu fabricantes de 1983 para Abboud, Armani, Dior, Fezza, Montana, Ungaro, Valentino e outros também editores de Il Livro del sarto. 1987 Labito della rivoluzione. 1987 Giornale delle nuove mode di Francia e dInghilterra. 1988 Apparel Arts. 1989 Ready-Made Fashion: um perfil histórico da indústria da confecção na Grã-Bretanha, França e Alemanha. 1990 Mulheres e modernidade: modas, imagens, estratégias femininas na Alemanha desde o início do século até a década de 1930. 1991 Pagine e tavole del traje antico e moderno. Empresa de 1992 vendida a Giovanni Agnellis Gemina, 1994 Gemina reestruturada, Holding di Partecipazioni Industriali (HDI) torna-se nova mãe da GFT, 1997 comprou a casa Valentino, 1998 comprou Joseph Abboud, 2000. Endereço da empresa: Corso Emilia 6, 10152 Turim, Itália. Publicações Proteção e Proteção Ill Fits Apparel, em Chicago Tribune, 13 de dezembro de 1986. Trachtenberg, Jeffrey A. Designers são feitos tão bem como nascidos, em Forbes, 11 de julho de 1988. Rosenbaum, Andrew, Trilionário de moda italiana, na avenida (Nova York), setembro 1988. Nardoza, Edward, GFT Gets Set para a década de 1990, no Daily News Record (Nova York), em 31 de maio de 1991. Howard, Robert, The Designer Organization: Italys GFT Goes Global, na Harvard Business Review (Massachusetts) SeptemberOctober 1991 Bannon, Lisa, fabricante de roupas para etiquetas superiores para vender grande estaca, no Wall Street Journal (Nova York), 6 de abril de 1993. Perfil, Holding di Partecipazioni Industriali SpA, on-line em Hoovers Online, hoovers. 11 de janeiro de 2001. Antes de ser vendida em 1994 para a Gemina, uma das várias empresas do lendário Giovanni Agnelli, Gruppo GFT (Gruppo Finanziario Tessile ou Textile Financial Group) era o maior fabricante mundial de roupas de grife, competindo no extremo mais alto de O negócio da moda com coleções de designer de pronto-a-vestir, um passo abaixo a alta costura sob medida. Seu sucesso está enraizado em sua história sem precedentes, tecnologias de ponta, práticas trabalhistas bem organizadas e compreensão completa da moda como expressão da cultura contemporânea. Inovadora e flexível em um mercado em constante mudança, a GFT revolucionou sozinha a forma como a roupa artística foi concebida, fabricada, comercializada e distribuída. Seu coração estava no pulso das tendências e necessidades sociais, mantendo-o bem à frente de seus concorrentes. O envolvimento de GFT na moda contemporânea ultrapassou o mundo dos negócios. A empresa estava profundamente empenhada em publicar tratados raros sobre a história do traje, organizando exposições com catálogos de acompanhamento e trabalhando com grandes artistas contemporâneos. As exposições organizadas pelo Gruppo GFT, geralmente em conjunto com eventos internacionais como os shows florentinos de Pitti Uomo, têm sido uma expressão simbólica deste mundo e do relacionamento de GFT com a criatividade contemporânea. As exposições apresentaram o trabalho de Frank O. Gehry (1986) Arata Isozaki (1986-87) e Giulio Paolini (1988). A GFT patrocinou grandes exposições do trabalho de Claes Oldenburg, Coosje van Bruggen e Aldo Rossi, que também desenhou sede corporativa Em Turim, na Itália. E na década de 1990, a GFT ajudou a apoiar o show de Rebecca Horn no Museu Guggenheim em Nova York. Antes de 1887, a maioria das roupas eram produzidas por alfaiates de indústria artesanal que produziam uma pequena variedade de estilos para clientes locais. Naquele ano, no entanto, na região do Piemonte de Itália, Donato Levi e Figli produziu um dos primeiros protótipos de um terno feito para medições padronizadas. Em 1925, a família Rivetti comprou Donato Levi e Sons e criou o Finanziario Tessile (Fites) e, em 1930, Gruppo Finanziario Tessile (GFT) foi estabelecido como uma organização para produzir e comercializar roupas pré-fabricadas. A empresa floresceu no período após a Segunda Guerra Mundial, enquanto o resto do mundo ainda estava produzindo roupas em pequenas oficinas da indústria artesanal, a GFT lançou as bases para roupas produzidas em massa e criou um vasto e novo mercado para esta roupa pré-fabricada. Os estilos democráticos, de mercado de massa e homogêneos da década de 1960 deram lugar na década de 1970 a uma nova era de maior individualização a que GFT respondeu imediatamente. Ingressou no mercado mais sofisticado atendendo a uma série de looks e acrescentou coleções exclusivas de prontos para alguns dos designers de moda líderes da Europes às suas atividades de produção em massa. GFTs núcleo grupo consistiu de Valentino, Armani, Ungaro, Fezza e Claude Montana. GFT cresceu intelectualmente em seu ofício através de suas trocas com seus designers. Marco Rivetti, diretor executivo da GFT até 1994, comentou que a empresa aprendeu muito de seus artistas de moda: De Armani, um grande negócio sobre a construção de jaquetas, de Valentino, o design de camisas e o uso de seda. Esses designers foram, por sua vez, atraídos para o compromisso da GFT com qualidade de mão de obra, abertura para novos sistemas de produção e excelente sistema de distribuição. A capacidade de operação de GFT em um mercado global beneficiou imensamente os designers. O clássicoismo de Armanis foi menos clássico e mais desportivo para as linhas GFT-USA Giorgio Armani, Mani de Giorgio Armani, Valentino Boutique, Valentino Night, Valentino Uomo e outros foram todas adaptações das linhas européias produzidas e comercializadas pela divisão americana. Desde 1987, a GFT colaborou com o designer americano Joseph Abboud, reconhecendo o seu apelo ao mercado mundial. Nos anos seguintes, a empresa assinou Andrew Fezza, Joan Helpern e Calvin Klein, designers que eram verdadeiramente representativos do nosso tempo, com a sensibilidade artística da elegância discreta acessível a uma variedade de mercados. Em 1993, a GFT tinha 46 empresas em todo o mundo, 18 fábricas e cerca de 10 mil funcionários. No ano seguinte, a empresa foi adquirida pela Gemina, um dos estábulos das empresas da família Agnelli, devido em parte a problemas financeiros decorrentes da má gestão. Ironicamente, outro escândalo manteve um tanto a imagem de GFTs em 1995, desta vez envolvendo vários dos principais executivos da Gemini. GFT resistiu à tempestade e procurou recuperar sua posição como o principal fabricante de roupas de grife na Itália. Em 1997, a Gemina anunciou que dividiria seus negócios industriais, de vestuário e de publicação. O pai corporativo da GFTs foi batizado Holding di Partecipazioni Industriali SpA (HDI) e a nova holding se concentraria mais na moda, na tentativa de recuperar a supremacia de GFT e desafiar seu rival mais próximo no mercado de luxo, a LVMH (Mot Hennessey Louis Vuitton SA ). Fiel à sua palavra, o HDI comprou o negócio Valentino Couture em 1998, já que os fundadores consideraram a aposentadoria, somando uma nova marca à dobra da empresa. GFT, no entanto, sofreu dois grandes obstáculos: primeiro, a perda dos contratos da Ungaros em 1998 e, em segundo lugar, o licenciamento e a produção da Armanis em 2000. Como a Armani mudou-se para controlar sua própria produção e licenciamento, a GFT e o HDI reprimiram a compra de outros líderes Casa de design, Joseph Abboud, por 65 milhões. Embora o GFT já tenha licenciado muito o catálogo de produtos da Abboud em um momento em que a LVMH estava comprando Celine, Gucci, Pucci e entrando em uma joint venture com a Prada para comprar o rótulo Fendibuying Abbouds e os direitos de licenciamento, foi um investimento sólido. O mandato e os objetivos do GFT permaneceram os mesmos que em 1887 para criar moda para o mundo verdadeiramente contemporâneo, prestar atenção aos detalhes, produzir de forma eficiente e criar o mercado e entregar os bens no prazo. A empresa cumpriu seus objetivos mergulhando-se na história das artes da moda e na inter-relação do gênero e outras formas de arte contemporânea. A visão de GFT mudou a maneira como os designers trabalharam, sem perturbar a integridade ou a alma de suas criações. Marianne T. Carlano atualizada por Nelly RhodesArt e Indústria. Um tributo a Marco Rivetti Um tributo a Marco Rivetti Um dia de estudo, vinte anos após sua morte Apoiado pela Fundação Marco Rivetti Quinta-feira, 7 de julho de 2017, 14h30, 19h30 Salão de conferências, Manica Lunga Castello di Rivoli Museu da Arquitetura Contemporânea Horário de abertura do museu: 10:00 da manhã de 8211 9:00 pm O foco na pesquisa expressiva de arte contemporânea, (8230) não representa para o GFT simplesmente um patrocínio ou uma tendência ao patrocínio cultural. Em vez disso, é parte integrante de um constante esforço e interação com o gosto contemporâneo e sua evolução, a partir dos quais eles devem atrair motivação, inovação e criatividade industrial. Marco Rivetti, 1988 Vinte anos após sua morte, o Castelo de Rivoli dedica um dia de estudo à figura de Marco Rivetti (Biella, 1943, 8211 Turim, 1996). Os palestrantes incluem: Carolyn Christov-Bakargiev. Diretor do Castello di Rivoli e GAM, Torino Germano Celant, historiador de arte e curador Michelangelo Pistoletto. Artista Giuseppe Berta. A histórica Universidade Bocconi, Milan Anna Martina. Ex-chefe de comunicações GFT Group Carlo Rivetti. empreendedor. Além disso, o relacionamento arte-indústria trará seus testemunhos jovens representantes do mundo dos negócios. Castello di Rivoli Museu da Arquitetura Contemporânea Piazza Mafalda di Savoia - 10098 Rivoli - Torino. Tel 39 011 9565222 Fax 39 011 956 5230